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A Língua Portuguesa agradece

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Mesmo que você saiba de todas essas formas corretas, convide um amigo a lê-las, pode ser útil para ele ou para outras pessoas.


Nunca diga:

- Menas (sempre menos);
- Iorgute (iogurte);
- Mortandela (mortadela);
- Mendingo (mendigo);
- Trabisseiro (travesseiro);
- Cardaço (cadarço);
- Asterístico (asterisco);
- Meia cansada (meio cansada);

E lembre-se:

- Mal - Bem;
- Mau - Bom;

- Trezentas gramas (a grama pode ser de um pasto). Se você quer falar de peso, então é o grama: trezentos gramas;

- Di menor, di maior (é simplesmente maior ou menor de idade);

- Beneficiente (beneficente - lembre-se de Beneficência Portuguesa);

- O certo é basculante e não vasculhante, aquela janela do banheiro ou da cozinha;

- Se você estiver com muito calor, poderá dizer que está "suando" (com u) e não "soando", pois quem "soa" é sino !

- A casa é geminada (do latim geminare = duplicar) e não germinada que vem de germinar, nascer, brotar;

- O peixe tem espinha (dorsal) e não espinho. Plantas têm espinhos;

- Homens dizem obrigado e mulheres obrigada;

- "Faz dois anos que não o vejo" e não "Fazem dois anos...";

- "Havia muitas pessoas no local" e não "Haviam muitas...";

- "Pode haver problemas" e não "Podem haver...";

- Problema e não poblema ou pobrema;

- A partir e não À partir

- Para eu fazer, para eu comprar, para eu comer e não para mim fazer, para mim comprar ou para mim comer...

- Mim não conjuga verbo, apenas "eu, tu, eles, nós, vós, eles");

- Você pode ficar com (ou com um dó) de alguém, mas nunca com "uma dó"; a palavra dó no feminino é só a nota musical (do, ré, mi, etc etc.);

- As pronúncias: CD-ROM é igual a roma sem o a. Não é CD-RUM. ROM é abreviatura de Read Only Memory - memória apenas para leitura.;

E agora, o horror divulgado pelo pessoal do telemarketing:
Da mesma forma é incorreto perguntar:
- "Com quem você quer estar falando?"- Veja como é o correto e mais simples:
- "Com quem você quer falar?"

Ao telefone não use: peraí, agüenta aí, só um pouquinho; prefira: - "Aguarde um momento, por favor".

- Por último, e talvez a pior de todas: As palavras seje e esteje não existem no vocabulário, o certo é seja e esteja.

E para terminar, a explicação de como surgiram algumas expressões que usamos correntemente:

Voto de minerva
Na Mitologia Grega, Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado de tê-la assassinado. No julgamento havia empate entre os jurados, cabendo à deusa Minerva, da Sabedoria, o voto decisivo. O réu foi absolvido, e Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.

Casa da mãe Joana
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade de Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária se chamava Joana. Como, fora dali, esses homens mandavam e desmandavam no país, a expressão casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

Conto do vigário
Duas igrejas de Ouro Preto receberam, como presente, uma única imagem de determinada santa, e, para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários apelaram à decisão de um burrico. Colocaram-no entre as duas paróquias e esperaram o animalzinho caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E o burrico caminhou direto para uma delas... Só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burrico, e conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.

A ver navios
Dom Sebastião, jovem e querido rei de Portugal (Sec XVI), desapareceu na batalha de Alcácer-Quibir, no Marrocos. Provavelmente morreu, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por isso o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca, e era comum que pessoas subirem ao Alto de Santa Catarina, em Lisboa, na esperança de ver o Rei regressando à Pátria. Como ele não regressou, o povo ficava a ver navios.


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