O livro surgiu de uma conversa com o prêmio Nobel (medicina 1973) Konrad Lorenz, a quem entrevistou em sua casa de Viena quando já era muito idoso, ainda que a idéia já existisse há mais de quinze anos, comentou o escritor.
O autor realiza uma série de reflexões que se resumem em várias "leis" sobre o fim da inteligência:
- "O imbecil sobrevive. O gênio extingue-se";
- Corolário da primeira lei: "Antes tontos do que mortos".
- O princípio: "A evolução prefere um burro vivo do que a um gênio morto. Em troca de nos dar a vida, a evolução nos exige o cérebro".
- Corolário da primeira lei: "Antes tontos do que mortos".
- "O homem moderno vive para tornar-se burro";
- "A inteligência atua em benefício da estupidez e contribui direta e proporcionalmente à sua expansão";
- "A imbecilidade só tende a aumentar";
- "A união não faz a força senão a imbecilidade".
- A ascensão da estupidez nos leva à comodidade e à ferocidade, porque uma característica da estupidez é a violência.
- "O estúpido quando não tem argumentos grita, às vezes levanta as mãos e se tem poder destrói a todos os que fazem perguntas, o poder tem medo da inteligência", acrescentou.