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As dez mortes mais absurdas de toda a história


1. Por abraçar o reflexo da lua.

O poeta chinês Li Po é considerado um dos dois maiores da história literária chinesa. Era muito conhecido por ser um bebedor inveterado e sabe-se que escreveu muitos de seus grandes poemas enquanto estava bêbado. E "bebaço" estava à noite em que caiu de seu barco se afogou no rio Yangt-ze ao tentar abraçar o reflexo da lua na água.

2. Pela barba.

O austríaco Hans Steininger ficou famoso por ter a barba mais longa do mundo (de quase um metro e meio) e por morrer por causa dela. Num dia de 1567 teve um incêndio em sua cidade e na fuga Hans esqueceu-se de enrolar sua barba, pisou sobre ela, perdeu o equilíbrio, tropeçou e quebrou o pescoço.

3. Por segurar o xixi.

O nobre e astrônomo dinamarquês Tycho Brahe era um personagem interessante. Tinha um alce treinado como animal de estimação e também perdeu a ponta de seu nariz num duelo com outro nobre dinamarquês e teve que usar um nariz falso feito de prata e ouro, mas essa é outra história. Diz-se que Tycho teve que segurar a vontade de ir ao banheiro durante um banquete particularmente extenso em 1601 (levantar-se no meio de um jantar era considerado como algo realmente ofensivo), a tal ponto que sua bexiga, levada ao limite, desenvolveu uma infecção pela qual morreu. Análises posteriores sugeriram que Tycho morreu em realidade por envenenamento com mercúrio, mas essa conclusão não é tão interessante como a história original.

4. Pela batuta de orquestra.

Enquanto conduzia uma sinfônica para o rei francês Luis XIV em 1687, Jean Baptiste Lully estava tão concentrado em manter o ritmo golpeando um pedaço de pau contra o chão (esse era o método habitual antes de que começassem a usar a batuta) que esmagou o dedão do pé mas se negou a parar. A ferida virou uma gangrena, mas o teimoso Lully negou-se a amputá-lo. A gangrena espalhou-se e o maestro turrão finalmente morreu. Irônicamente, o hino que conduzia era em celebração da recuperação de Luis XIV de uma doença.

5. Pela sobremesa.

O rei Adolfo Federico da Suécia amava comer e morreu por isso. Conhecido como "O rei que comeu até morrer", faleceu em 1771 com 61 anos por causa de um problema digestivo depois de comer, literalmente, "mais que a barriga". O jantar do comilão era composto de lagosta, caviar, chucrute, sopa de repolho, cervo defumado, champanhe e catorze pudins de leite recheados com amendôas, seu doce preferido.

6. Por demonstração ao júri.

Após a guerra civil norte-americana, o controvertido político Clement Vallandigham, de Ohio, transformou-se num advogado de sucesso que raras vezes perdia um caso. Em 1871 defendeu Thomas McGehan, acusado de disparar contra um tal Tom Myers durante uma disputa num bar. A defesa de Vallandigham baseava-se em que Myers tinha disparado contra ele mesmo ao empunhar sua pistola quando estava ajoelhado. Para convencer ao júri, Vallandigham decidiu demonstrar sua teoria. Infelizmente, utilizou por engano uma pistola carregada e terminou disparando contra ele mesmo comprovando a teoria do disparo acidental e conseguindo exonerar seu cliente.

7. Por morder a língua.

Allan Pinkerton, famoso por criar a agência de detetives que levava seu nome, morreu de uma infecção após morder a própria língua quando escorregou na rua.

8. Pelo polegar.

O famoso destilador de whisky Jack Daniel decidiu ir trabalhar mais cedo numa manhã de 1911. Quis abrir seu cofre mas não recordava a combinação. Enfurecido, Daniel esmurrou o cofre e quebrou o dedão que infeccionou causando a sua morte.

9. Por casca de laranja.

Bobby Leach não temia desafiar a morte: em 1911 foi a segunda pessoa no mundo em sobreviver a uma queda dentro de um barril nas cataratas do Niágara. Realizou muitas proezas desse tipo, pelo qual sua morte é especialmente irônica. Caminhando por uma rua da Nova Zelândia, Leach escorregou num pedaço de casca de laranja. Quebrou a perna que teve que ser amputada. Morreu devido a complicações na cirurgia.

10. Por falha do paraquedas.

Em 1911, o alfaiate francês Franz Reichelt decidiu provar sua invenção, uma combinação de um sobretudo com paraquedas, saltando da Torre Eiffel. Ele disse às autoridades que utilizaria um boneco, mas no último minuto decidiu ele mesmo provar. Seu invento não funcionou.

2 comentários to “ As dez mortes mais absurdas de toda a história ”

  1. Vanessa Lima says:

    Só so comendias ai
    RDSrSsrSR
    tudo louco

  1. Midlife says:

    Olá, tonmei a liberdade de fazer uma citação sobre o seu post no nosso blog. qualquer coisa entra em contato.
    e parabens pelo blog morro de rir com seus posts.